A saga de amigos até uma das vistas mais lindas do ES
Ah, o famoso pedal do grupo formado por Fronzio, Danilo, Luiz e Jairo! A missão do dia? Encarar a subida até o cume do Pico do Goiapaba-Açu, aquele desafio épico que faz qualquer um pensar duas vezes antes de aceitar o convite para pedalar. Tudo começou com os quatro amigos, cheios de disposição, saindo de Vitória com as bikes amarradas nos carros. O clima estava leve, a estrada boa, e a previsão do tempo dizia que seria um passeio tranquilo… Mal sabiam eles que o verdadeiro teste começava quando desceriam do carro em Fundão.

Fundão, com seus 53 metros de altitude, parecia tão modesto diante do gigante Pico do Goiapaba-Açu, que alcança os 1.065 metros. Ou seja, um desnível de nada menos do que 1.012 metros. Parecia fácil de início, até que as subidas começaram a surgir como um desfile de tortura disfarçada de “aventura”. A roda girava, o suor descia pela testa, e, claro, as piadinhas começaram a surgir. Jairo, que estava um pouco mais empolgado com o GPS do que com a realidade da subida, repetia: “Estamos mais próximos do topo do que da saída!”

A medida que a subida aumentava, também aumentavam as conversas sobre “como era bom ter uma bike elétrica” e os incontáveis descansos para “aproveitar a vista”. A boa notícia? A paisagem! À medida que o grupo subia, as vistas incríveis da Área de Proteção Ambiental do Goiapaba-Açu iam se tornando mais deslumbrantes. As montanhas verdes, o céu limpo e o cheiro de terra fresca davam a impressão de que estavam pedalando para o céu.

Mas o que realmente fez a subida valer a pena não foi o cansaço físico, mas sim o espírito de amizade e confraternização que só a pedalada de grupo proporciona. Com cada pedalada, mais risadas surgiam, piadas sobre as quedas e as dificuldades se misturavam com a sensação de superação. Quando finalmente chegaram ao topo, todos pararam para admirar a vista de tirar o fôlego, como se aquele momento de silêncio coletivo fosse uma forma de agradecer por todo o esforço.

E assim, o grupo se fortaleceu ainda mais, não apenas pelas pernas cansadas, mas pela amizade que cresce em cada quilômetro percorrido. O retorno a Fundão foi uma celebração, com promessas de mais desafios, mais risadas e, claro, mais subidas (mas com direito a mais descansos e mais piadas sobre o GPS do Jairo). O dia foi uma verdadeira recompensa: o esforço físico recompensado pela linda vista e, principalmente, pela companhia dos amigos. E que venham os próximos desafios!
Uma resposta
Parabéns guerreiros torcendo pelo sucesso de todos.as aventuras real de vocês são minhas também obrigado por compartilhar.