A breve história de um economista apaixonado por esportes

1. Fernandinho: O Economista e Empresário Visionário

Fernando Moreira Giestas, carinhosamente conhecido como Fernandinho, é um economista capixaba de 63 anos cuja trajetória profissional reflete uma combinação única de visão estratégica e paixão pelo esporte. Formado em Economia pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES), iniciou sua carreira no mercado de capitais, atuando em uma época em que a Bolsa de Valores ainda aceitava ordens executadas manualmente. No entanto, ao se deparar com a oportunidade de ascensão profissional em São Paulo, Fernandinho fez uma escolha ousada: pediu demissão e decidiu empreender em seu estado natal. Fundou a Local Surf, uma loja especializada em roupas e equipamentos esportivos, com foco em esportes náuticos. Sua paixão pelo mar e pelo esporte o levou a expandir o negócio, chegando a possuir seis lojas espalhadas pelo Espírito Santo. Atualmente, ele mantém uma unidade da Local Surf em Vitória, onde continua a inspirar e atender a comunidade esportiva local.​

2. Fernandinho: O Esportista Apaixonado pelos Esportes Náuticos

Desde jovem, Fernandinho demonstrou uma paixão inabalável pelos esportes. Logo cedo, praticava tênis e foi um dos pioneiros no Espírito Santo a velejar de windsurf, atividade que iniciou ao lado de seu amigo Morris Brown. Para adquirir seus primeiros equipamentos, trabalhou como instrutor de tênis durante as férias. Sua dedicação ao esporte o levou a conquistar cinco títulos de campeão brasileiro de windsurf, além de um título sul-americano e um segundo lugar em uma etapa do circuito mundial.

Reconhecido por sua contribuição ao esporte, recebeu o título de “Atleta do Ano” no Espírito Santo. Apesar de sua vasta coleção de mais de 400 títulos em diversas modalidades, Fernandinho destaca que o maior prazer não está nas conquistas individuais, mas nas amizades e no espírito de camaradagem promovido pela prática esportiva. Ele acredita que a competição saudável é uma ferramenta poderosa para o crescimento pessoal e coletivo.​

3. Fernandinho: O Amigo e Pai de Família que Valoriza as Relações Humanas

Além de sua carreira profissional e conquistas esportivas, Fernandinho é um exemplo de dedicação à família e aos amigos. Ele acredita que a verdadeira essência da vida está nas relações humanas e no compartilhamento de momentos significativos com entes queridos. Sua vida é marcada por um equilíbrio entre trabalho, esporte e convivência familiar, sendo essas as bases que sustentam sua felicidade e realização pessoal.​

Conclusão

Fernando Moreira Giestas, ou Fernandinho, é uma figura emblemática no Espírito Santo, cuja trajetória de vida e dedicação ao esporte inspiram gerações. Sua capacidade de unir empreendedorismo, paixão esportiva e valores familiares o tornam um exemplo a ser seguido. Ele não apenas contribuiu para o crescimento dos esportes náuticos no estado, mas também deixou uma marca indelével na história esportiva capixaba. Hoje, aos 63 anos, continua a ser uma fonte de inspiração para todos que o conhecem.

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Ah, o kitesurf! Aquele esporte radical que mistura vento, mar e a sensação de liberdade que só quem já tentou se sentir “super-homem” por alguns minutos sabe o que é. No Brasil, o paraíso do kitesurf é praticamente um destino turístico obrigatório para quem gosta de adrenalina e um bom cenário de praias deslumbrantes. Se você está com a prancheta (e o kite) pronto, se liga nessa seleção de 10 lugares que vão fazer você querer cair na água e voar que nem uma águia.

1. Jericoacoara (CE)

Aperta o cinto, que a decolagem está prestes a começar! Jericoacoara é praticamente o destino número um para os kitesurfistas no Brasil, e por um bom motivo: os ventos constantes, água morna e aquele pôr do sol de cinema são irresistíveis. A melhor época para surfar é de julho a dezembro, quando o vento sopra forte (em média 20 a 30 nós). Se a prática não for o suficiente para te convencer, aproveite para explorar as dunas e lagoas. Escolas e lojas de kitesurf? Claro! Não faltam opções para alugar equipamentos e até se aventurar em aulas.

2. Cumbuco (CE)

Se Jericoacoara é a primeira, Cumbuco é o segundo nome na lista dos kitesurfistas mais “tarimbados”. Próxima a Fortaleza, o lugar é famoso pelos ventos fortes (média de 25 nós) e águas calmas, ideais para os iniciantes e para quem quer dar um gás nos saltos. A temporada vai de junho a janeiro, e você ainda pode curtir a vida noturna da cidade, além das tradicionais dunas. Escolas e lojas? Muitas! Prepare-se para ver escolas de kitesurf e estúdios de aluguel em cada esquina.

3. Florianópolis (SC)

Se você acha que só o Nordeste manda bem no kitesurf, é porque ainda não conheceu Floripa. Com várias praias, a Ilha da Magia tem locais como Barra da Lagoa e Praia Mole, onde o vento é perfeito para a prática. De novembro a março, o vento sopra entre 15 e 25 nós, e ainda sobra tempo para um mergulho ou uma caminhada por suas trilhas de tirar o fôlego. As escolas e lojas? Estão bem equipadas para te fazer surfar com estilo.

4. São Miguel do Gostoso (RN)

A pérola do Rio Grande do Norte não é só boa para a gastronomia e as belezas naturais; é um paraíso para o kitesurf também! Os ventos fortes (em média 20 a 35 nós) e constantes de agosto a dezembro são ideais para manobras radicais e para quem já tem alguma experiência. Se não estiver pegando onda, aproveite para relaxar na praia ou explorar o ecoturismo da região. Escolas e lojas? Sim, e muitas! Não vai faltar quem te ensine a desafiar os ventos.

5. Barra Grande (PI)

Aqui, você vai encontrar um combo perfeito: ventos maravilhosos, praias tranquilas e aquele clima rústico de paraíso escondido. De junho a dezembro, o vento fica entre 15 e 25 nós, e o que não falta são praias desertas, lagoas e barracas de caipirinha. Escolas e lojas de kitesurf? Barra Grande é mais tranquila, mas você encontrará boas opções para alugar o equipamento e fazer aulas com quem entende do riscado.

6. Arraial do Cabo (RJ)

Arraial é muito mais do que seus cenários de filme, também é um ótimo destino para kitesurf. Com ventos de 15 a 25 nós entre setembro e março, as águas claras e as montanhas ao redor fazem o lugar ainda mais incrível. Além disso, é perto de Cabo Frio e Búzios, dois destinos turísticos populares. Se você é fã de kitesurf e quer explorar o Rio de Janeiro de uma maneira diferente, Arraial do Cabo é o lugar. Escolas e lojas? Tem sim, com bons instrutores e equipamentos de qualidade.

7. Preá (CE)

Localizada perto de Jericoacoara, a Praia do Preá oferece condições ainda mais perfeitas para quem ama o kitesurf. O vento forte e constante (média de 25 nós) de junho a dezembro garante que a diversão seja garantida. Aqui, o cenário é mais tranquilo e focado nos praticantes de esportes aquáticos. Escolas e lojas? Vários centros de kitesurf fazem da Praia do Preá o lugar certo para a galera do kite.

8. Ilha do Guajiru (CE)

A Ilha do Guajiru, localizada no município de Itarema, no litoral oeste do Ceará, é considerada um dos melhores destinos para a prática de kitesurf no Brasil. Distante aproximadamente 220 km de Fortaleza, a região oferece condições ideais para velejadores de todos os níveis, com águas calmas, ventos constantes e uma infraestrutura acolhedora. A melhor temporada para kitesurf na Ilha do Guajiru vai de agosto a dezembro, quando os ventos são mais fortes e constantes, variando entre 20 a 30 nós. De janeiro a julho, o vento diminui para 13 a 18 nós, sendo mais instável e com maior probabilidade de chuvas .

9. Atins (Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses)

Atins é considerado um dos melhores lugares do Brasil para o kitesurf. Localizado na foz do Rio Preguiças, onde se encontra com o Oceano Atlântico, oferece condições ideais com ventos constantes e águas rasas protegidas por bancos de areia. A temporada de vento vai de julho a janeiro, com ventos entre 18 e 28 nós, sendo setembro o mês de pico. Além do kitesurf, é possível explorar as lagoas do Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses e vivenciar a cultura local.

10. Arpoador (Tutóia, Maranhão)

Arpoador é uma pequena vila de pescadores situada na ponta oeste do Delta do Parnaíba. Conhecida como “o paraíso perdido”, oferece águas rasas e cristalinas, ideais para manobras e aprendizado. A região é perfeita para downwinds e sessões de kitewave, com ventos constantes e paisagens naturais preservadas. A temporada de vento também ocorre de julho a janeiro.

Conclusão

O Brasil é, sem dúvida, um paraíso para os kitesurfistas de todos os níveis, e cada um desses destinos tem seu charme e características únicas. Do vento forte ao clima de aventura, o kitesurf no Brasil é uma forma incrível de conhecer as belezas naturais do país enquanto se joga ao vento com muita energia. E como se isso não fosse suficiente, ao praticar kitesurf, você ainda pode aproveitar o turismo local, fazer amigos e, quem sabe, deixar uma onda perfeita para a próxima viagem! É o Brasil, meu amigo, e ele está esperando por você, kite na mão e vento no rosto!

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O mar tem esse jeito mágico de atrair corações aventureiros e despertar sorrisos até nos dias mais cinzentos. Quem nunca se deixou levar pelo som das ondas e pelo cheiro da maresia? Além do charme natural, o contato com o oceano é um convite para cuidar da saúde de forma leve e divertida. E se você ainda não experimentou, que tal começar com esportes náuticos como o kitesurf e a canoagem? Essas práticas têm ganhado cada vez mais adeptos – afinal, quem resiste à sensação de voar com o vento no rosto ou remar em direção ao horizonte, enquanto se diverte e ainda cuida do corpo?

Entre os diversos benefícios que o sal marinho nos proporciona, podemos destacar três que fazem toda a diferença para a saúde física e mental:

1. Revitalização física: O contato com a água salgada, aliado à prática de esportes como o kitesurf e a canoagem, estimula uma melhora significativa na circulação sanguínea, fortalece os músculos e ajuda no equilíbrio corporal. É como se cada braçada ou manobra com a pipa lhe desse um “reset” energético, fazendo com que o corpo se sinta mais forte e disposto.
2. Bem-estar mental: Mergulhar (literalmente) nas ondas do mar proporciona um alívio natural do estresse. A imensidão do oceano, o som relaxante das ondas e a brisa salina atuam como verdadeiros calmantes, capazes de reduzir a ansiedade e melhorar o humor. Em outras palavras, é terapia grátis com a garantia de cenário paradisíaco e uma boa dose de humor – afinal, quem nunca se pegou rindo sozinho ao tentar manter o equilíbrio numa prancha?
3. Benefícios para a pele e as vias respiratórias: A água salgada é rica em minerais que podem ajudar a purificar a pele e contribuir para a saúde das vias respiratórias. Para os que buscam um “spa natural”, dar um mergulho ou até mesmo tomar um banho de mar pode representar aquele cuidado extra, proporcionando uma sensação de limpeza e revigoramento, enquanto o sol ajuda na produção de vitamina D de forma saudável.

Em resumo, unir a paixão pelos esportes náuticos e os benefícios do contato com o mar é uma receita infalível para um estilo de vida mais ativo, relaxado e, claro, cheio de histórias divertidas para contar – porque, convenhamos, nada melhor do que remar ou planar sobre as ondas com um sorriso no rosto e a certeza de que saúde e bom humor caminham juntos na maré da vida.

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E o kitesurf não ficou só por aí. Com o passar dos anos, o esporte ganhou fama mundial, mas encontrou seu lugar especial no coração dos brasileiros – e das praias do Nordeste, por exemplo, em Cumbuco, Jericoacoara, Barra Grande e Icaraí de Amontada, onde o vento sopra com a força de um “empurrão amigo” para você decolar!

Agora, sejamos sinceros: para quem pensa que basta comprar uma pipa e uma prancha para se tornar um herói dos mares, a realidade chega com um preço. Um kit completo pode custar entre R$15.000 e R$20.000 – ou mais, se você quiser os gadgets mais modernos para impressionar até o vento. Mas, convenhamos, nada que valha a pena vem de graça, não é mesmo?

E claro, como em toda aventura, o kitesurf tem seus percalços – e riscos que, se bem encarados, até rendem boas histórias para contar depois. Imagine três cenários:

1. Você se despista e a prancha resolve dar um abraço inesperado, fazendo você ter aquele tapa na cara – nada como um encontro “amistoso” com a água!
2. As linhas do kite decidem se embolar e, de repente, você vira um novelo ambulante – o emaranhado pode render risadas (e um susto danado).
3. E o clássico: um ventinho extra forte que te surpreende e te leva para um passeio sem controle, transformando sua sessão num espetáculo de acrobacias involuntárias.

Mas, apesar desses “pequenos” desafios, a sensação de voar é simplesmente inexplicável. Como bem disse João, um veterano dos sete mares:

“Cada vez que pego o vento, sinto como se o universo me abraçasse e me dissesse: ‘Vai lá, voa, meu filho, a liberdade te espera!'”
Essa mistura de adrenalina, emoção e uma pitada de loucura faz com que cada queda se transforme em aprendizado – e cada decolagem em pura magia.

Então, se você está pronto para embarcar nessa aventura aérea sobre as águas, escolha um dos melhores spots do Brasil (pense em Cumbuco, Jericoacoara, Barra Grande ou Icaraí de Amontada), se prepare com seu kit (ou opte pelo aluguel se o bolso ainda estiver se acostumando com a ideia) e deixe o vento te levar – com muita segurança, humor e, claro, aquela sensação inigualável de liberdade!

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